Faltam 12 Fotografias

Faltam 2 dias...
É no próximo domingo, dia 2 de Junho...
O pôr-do-sol tem de ser mais especial.
(Falhei com as fotografias, faltaram-me 12 sorrisos esta semana, tenho uma vida para os recuperar)

#53

Quixote no Cartaxo

#52

Joaquim no Laos

#51

Pedro nas Azenhas do Mar

#50

Pedro em Sesimbra

#49

Cristal no Meco

E...
Falta uma semana para as 65 fotografias do pôr-do-sol.
Se...
Alguém quiser contribuir: purykuraARROBAgmailPONTOcom
Eu...
Gosto das cores, mas já tenho saudades das madrugadas sem sono, depois de uma noite de Lua cheia.

#48

Pink Ridge, © copyright 2006, Jean-Christien Heintz

#47

Dark Dust ocean Beach, © copyright 2004, Richard Sintchak

#46

Mithrandir na Ria Formosa

#44

Anse la Mouche Sunset, © copyright 2002, Carlo Consoli

#45

Sunset, © copyright 2006, Thomas Rousch

#43

Sunset after a storm, © copyright 2003, Richard Sintchak

#42

Golf Sunset, © copyright 2002, Bryan Rierson

#41

Desert Sunset, © copyright 2001, Steve Novosel

#40

Steveston Sunset, © copyright 2003, Roland Roy

#39

Sunset, © copyright 2002, Mark Millen

#38

Sunset. © Copyright, 2005, Diego Salom Pedemonti

#37

Sunset over Mt. Cook. © Copyright
2005, Brad Miller

#36

Marta em Belem, Outubro 2005

#35

Marta na Serra da Estrela, Janeiro 2005

#34

Marta nas Azenhas do Mar, Março 2006

#33

Marta nas Azenhas do Mar, Abril 2006

#32

Praia do Meco

#31

Praia do Meco

#30

Praia do Meco

#29

Irmão do Quixote na Ria Formosa

#28

Irmão do Quixote na Ilha de Faro

#27

Alexandre com o girassol

#26

Azenhas do Mar, 2004

#25

Lago Baikal na Siberia, 2003

#24

Domenica, 2006

#23

Domenica, 2006

#22

K em Espanha

#21

Cristal no Sahara, 2005

#20

Sul de Espanha num momento mágico, 2004

#19

Algarve com fumo, 2004

#18

Estrada no Alentejo, Dezembro 2004

#17

Domenica, 2006

Nesta antiga colónia inglesa não há marinas, nem hotéis de 5 estrelas, nem 1000 lembranças para comprar. O peixe é frito e seco, também há hambúrgueres e pão com peixe salgado. Isto é que foi fomeca...

#16

Domenica, 2006

#15

Domenica – Champanhe, 2006

Nesta praia de Pedra os corais libertam pequenas bolhas de ar que dançam até à superfície.

Lá em baixo os peixes de todas as cores e formas passeiam-se despreocupados, a água ferve ao longe com o aproximar do sol escaldante, mas aqui só há bolhinhas de ar fresco que brilham com o resto da luz do dia.

#14

Domenica, 2006

#13

Domenica, 2006

É uma pinta de selva perdida no meio das Caraíbas. Esta não é conhecida pelos turistas do “all-included”. A costa é, na sua maioria, decorada por rochas e falésias, um local único para fazer snorkelling e mergulho, caminhadas pelos relevos vulcânicos ou simplesmente ficar a ver o sol mergulhar no mar.

Aqui é sempre diferente.

#12

Algarve, Setembro 2005

Esta semana foi um grande stress. Das piores que já tive em termos de trabalho. É bom pensar que daqui a umas horas vou estar aqui, a ver os restos de luz no céu algarvio.

#11

Quixote em Santa Cruz

#10

Irão, 2005

Às portas do Deserto o sol é diferente, mais misterioso, intenso, abriga-nos a ficar quietos numa homenagem silenciosa e pessoal.

#9

Valter na Gran Canária

#8

Louriga, 2004

Num momento de verdade, passados anos de ausência, ele disse:

- Andei à procura da realidade pelo mundo fora. Agora chego à conclusão que os únicos momentos reais da minha vida foram os que passei contigo.

Era tarde demais, o sol já se tinha posto, do sítio onde ele estava, só via noite. Ela ainda sorria com as cores do céu quase adormecido.

(inspirado no filme “o mundo novo” do terrence malick)

#7

Londres, 2004

Este pôr-do-sol não é real. Mas afinal o que é real? Era uma instalação na Tate Modern em Londres. É, mais ao menos, assim que me tenho sentido desde Domingo, cores fortes e quentes, uma sensação surreal estranha, o fumo enigmático que me torna as pálpebras pesadas. É assim que eu me sinto. Que me tenho sentido.

#6

Bulgária, 2005

#5

Bulgária, 2005

#4

Bulgária, 2005

Comunicar é sem dúvida o maior desafio para quem visita este país, é impossível perceber qualquer palavra escrita ou falada, a tentativa de dizer uma palavra em Búlgaro é quase sempre falhada, a linguagem gestual é a mais utilizada com o inconveniente de o nosso sim significar não nestes lados do mundo.

“Tem Pilim?”
“Sim?”
“Não?”
Será que percebeu?
Para a mesa vem uma coisa gelatinosa com cor de frango, cheiro a grelha e sabor indecifrável.